Infinite Death (tradução)

Original


Tiramika

Compositor: Yi Xi / Xuan Yu

Sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um
Erro: Arquivo ausente ou corrompido

Penas queimando, ossos quebrados e ironia
Vire-se, não me olhe
Quando você sonha, o que você vê?

Alma girando, visão feita de marfim
Fuja, não sinta pena de mim
Quando você fala, é pura tristeza

Olhos bem abertos, nada mais resta a fazer
Corte os cabos ao meio, se livrando do passado

E agora estou aqui, lembrando
Preso atrás de uma tela que nunca ousa se partir
Uma visão sem destaque

Me alcance se achar que consegue
Reze para que a terra não te engula por completo
Pensando que nada mais vai doer tanto quanto isso
E mesmo assim, ainda estou me desmoronando

Bem abaixo dos anjos e demônios
Reze para que os mares não te afoguem
Desejando que nada mais pudesse doer assim
Estou condenado a viver uma morte infinita

Carne se retraindo, medula escorrendo piedade
Imobilizado pela ansiedade
Escondendo aquela parte de mim

Espíritos dançam ao som de uma sombria calíope
Fuja, deixe-os livres
Sombras queimam sob meus pés

Olhos bem abertos, nada mais resta a fazer
Corte os cabos ao meio
Se livrando do passado

E agora estou aqui, lembrando
Preso atrás de uma tela que nunca ousa se partir

Me alcance se achar que consegue
Reze para que a terra não te engula por completo
Pensando que nada mais vai doer tanto quanto isso
E mesmo assim, ainda estou me desmoronando

Bem abaixo dos anjos e demônios
Reze para que os mares não te afoguem
Desejando que nada mais pudesse doer assim
Estou condenado a viver uma morte infinita

Não reinicie o programa, por favor?

Me alcance se achar que consegue
Reze para que a terra não te engula por completo
Pensando que nada mais vai doer tanto quanto isso
E mesmo assim, ainda estou me desmoronando

Bem abaixo dos anjos e demônios
Reze para que os mares não te afoguem
Desejando que nada mais pudesse doer assim
Estou condenado a viver uma morte infinita

Pedras e paus quebraram meus ossos
E nada mais foi o mesmo desde então
Deixe-me lutar de novo, um homem sem vontade
Enterrado sob o lodo e a areia

Muito acima dos demônios e anjos
Reze para que o vento não te rasgue em pedaços
Sabendo que nada mais pode doer assim
Estou condenado a viver uma morte infinita

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